quarta-feira, 7 de novembro de 2012

atividade 1.2 Educação e tecnologia


Atividade 1.2 Educação e Tecnologia
Leandro Ramos Furtado
Sabemos que escola, assim como os demais setores da sociedade, passa por uma evolução no que diz respeito ao acesso as informações, hoje digitalizadas, e colocadas à disposição do agente transformador, de forma muito rápida. Num futuro próximo, todos, ou quase todos os serviços, e nossa rotina diária, poderão ser acessados e conduzidos por meio das novas tecnologias, que não apenas o computador.
A escola prepara cidadãos para atuar na sociedade do futuro, assim, não poderá ficar de fora em sua postura frente a essa nova forma de comunicação e aprendizado. Em vários ambientes da escola, cabe a presença de meios tecnológicos na formação de alunos, professores, funcionários e por que não, da comunidade. No entanto é preciso cuidado, ao obter esses subsídios tecnológicos, se faz necessário usá-los com sabedoria.     A educação não pode esquecer sua essência, deixando para trás o lado humano daqueles que fazem parte do contexto educativo. As novas tecnologias devem propiciar auxiliar, somar à velha e boa educação, que começa no ambiente doméstico, passa pela escola e se lança em meio à sociedade.
Enquanto educadores façam uso das novas tecnologias na escola, sem perder de vista o foco: a educação integral de nossos alunos, cidadãos do futuro, agentes de transformação dessa sociedade digitalizada. Estamos a caminho.
Comentário do vídeo: Professor Ladislau Dowbor.
Eu concordo com o Prof. Ladislau  quando ele comenta que é preciso da necessidade de conhecimento em todas as áreas e a necessidade de acesso a esses conhecimentos. Quando ele aborda o volume de informação e a nossa capacidade de filtrar as informações significativas, e concordo também que a escola tem que encontrar o rumo e aprender a ter acesso a essas informações e que de forma democrática aconteça uma contextualização para que nós possamos assimilar essas linguagens tecnológicas mediante as mudanças que estão ocorrendo no meio social.

Quem sou como professor e aprendiz?
Sou Leandro Ramos Furtado e trabalho atualmente com alunos de 7º ano do Ensino Fundamental. Gosto do que faço, apesar de encontrar muitas dificuldades para realizar algumas tarefas, não atingindo totalmente os objetivos traçados. Estamos vivendo uma época de grandes mudanças, principalmente na área tecnológica, onde "esbarramos" com o novo e precisamos aprender a lidar com ele. Às vezes nos faltam incentivos para que cursos e novas aprendizagens possam ser concluídas. Procuro, na medida do possível, estar integrada com o que surge de novo, me adaptando, para que o meu trabalho em sala de aula também possa variar, melhorar. Os alunos que têm acesso às novas tecnologias, muitas vezes, estão à nossa frente, ou seja, têm maior facilidade em aprender o novo. Ainda mais quando é do interesse deles. Com isso, também aprendemos com eles várias coisas e ou aperfeiçoamos outras.
            Me sinto muito a vontade em demonstrar para meus alunos que também posso aprender com eles, pois assim me coloco numa condição de aprendiz e eles se sentem mais importantes, mostrando que também podem nos ensinar.
Refletindo sobre a identidade do professor e sobre a própria aprendizagem, percebe-se que a aprendizagem está se tornando uma atividade contínua ao longo da vida e o professor, não diferente das outras pessoas, sente a necessidade de estar aprimorando-se constantemente como forma de se manter atualizado e de vencer novos desafios.
Uma boa parte dos profissionais da educação está inteiramente envolvidos no trabalho que desenvolvem na escola, mergulhados na situação colocada a sua frente, dando o máximo e o melhor de si, proporcionando formas diferenciadas e experiências de aprendizagem, trabalhando com o potencial de cada indivíduo, valorizando e considerando as experiências prévias, num quadro de inclusão e de multiculturalidade. Já outros utilizam formas obsoletas e tradicionais para ensinar, acreditando que “professor é aquele que ensina e aluno aquele que aprende”, pois a nossa cultura, a escola, os meios de comunicação acabam reforçando a atitude de receptor-passivo, produto de um sistema educacional que funciona com base na transmissão de informação.
A cada dia nos propomos a diferentes experiências, novos desafios e obtemos os mais diversos resultados, alcançando os objetivos aos quais nos propomos ou parte deles.      Cabe a cada um de nós, educadores, repensarmos constantemente nosso fazer pedagógico para que o processo ensino-aprendizagem torne-se cada vez mais significativo e a escola possa se transformar num lugar mais “real”, mais acessível, podendo ser diferente, divertida, não sendo o lugar das informações prontas, das verdades absolutas.  Um lugar onde se possa construir, questionar, pensar, enfim, colocar em prática a velha história de aprender a aprender e que esse aprender seja um prazer, em que a troca de informações e a construção de saberes sejam atividades constantes num mundo digital que hoje esta sempre em mudanças.quem sou eu como professor e aprendiz

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